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segunda-feira, maio 30, 2005

 

Opinião: Processo de Bolonha

O Processo de Bolonha está aí à porta mas é para ficar. A adaptação pelas nossas Universidades à exigência da Europa tem tido alguns problemas, pois como é habito do "tuga", «todos ralham e ninguém tem razão». Para que todos os países da União Europeia (leia-se Europa a 25) adoptem este processo, terá que haver algumas cedências de algumas partes, para que haja no (pouco) longinquo 2010 um Espaço Único Europeu para as Universidades, sendo um curso lecionado em Portugal (e faça-se publicidade da minha Universidade, no Instituto Superior de Economia e Gestão) seja comparável com um curso feito na Sorbonne ou Dauphine de Paris ou em Praga ou ainda em Londres, para não mencionar todas as escolas e cidades da Europa. Pois bem, o processo vem para melhorar e padronizar o ensino de uma forma geral na Europa, mas trás inconvenientes para os empregadores. A diminuição do tempo dos cursos de 4 (ou mesmo 5 anos no caso das engenherias) para 3 anos irá inevitávelmente reduzir a nível de formação de cada formando, que acabarão por entrar no mercado de trabalho com uma preparação deficiente. As empresas vão ter maiores custos para melhor formar os seus funcionários. E esses custos irão concerteza baixar o valor dos ordenados nos primeiros anos de emprego. Quem acabará por perder poder de compra serão os novos estudantes que entretanto entrarem neste novo sistema.
Para os que já acabaram ou que ainda vão acabar neste sistema (de 4 ou 5 anos) têm uma mais valia para eles próprios e para as empresas. Para eles próprios porque têm e terão uma formação única, pois mais ninguém irá ter um curso com 4 ou 5 anos. Apesar de ser uma visão um pouco elitista, penso que será assim que as coisas irão funcionar. E o melhor que uma pessoa pode fazer, se já estiver na Universidade dentro do sistema de 4 ou 5 anos, é procurar acabar o curso, pois no futuro será recompensado. E finalmente para as empresas também será vantajoso porque terão à partida potenciais funcionários melhor formados e preparados.
Recapitulando, se andas na Universidade, acaba o curso!!!
PS: este artigo é apenas a opinião pessoal do dono deste blog, com influência de alguns professores da sua Universidade e alguns artigos de opinião e outros artigos de jornais de referencia. Não tem qualquer estudo associado nem procura impôr nenhuma ideia.

 

A tristeza que nos consome

Quero felicidade, mas só tenho tristezas na vida, quero a liberdade, mas só vejo barras... Quero o chão, o céu, a lua, o sol, o brilho, a água... ah, como tenho saudades da água do mar, das minhas caminhadas, da minha sombra, minha eterna companheira. É que por vezes, por mais pessoas que nos rodeiem, mais vazio está o espírito. Por vezes penso para comigo: "Será que ninguém vê como eu estou mal?". Mas por vezes somos nós próprios que nos fechamos no nosso mundo, corruído pelo medo, pela pressão interna, e não vemos a mão que nos está estendida, aquela mão amiga, aquela mão amiga...

sexta-feira, maio 27, 2005

 

O Beethoven que há dentro de nós


É na genialidade de Beethoven que me tenho inspirado nos últimos tempos. Não é que seja um grande fã porque nunca tinha ouvido uma obra completa, mas agora não consigo ficar indiferente. E aliás, só conheço a 5ª e a 9ª Sinfonias. Mas é de uma grandiosidade que me arrepia quando oiço. Só posso dizer que o "bicho" ficou.
E que mais posso dizer? Ficarei atento aos novos CDs dele. Irei certamente investigar e quando souber mais vos direi, meus fieis seguidores.

quarta-feira, maio 25, 2005

 

Diário de uma adolescente

"E se... eu não existisse? Decerto que não dariam pela minha falta, pois eu sou pequenina, ninguém gosta de mim. Que trouxe eu de bom ao mundo? Digam-me, vá! É que nunca me dão razão e eu quero saber porquê!!!"
"Porque será...? Que nunca sei se quero chá ou café?! Sim, já decidi... Quero a minha inocência, mas também a minha liberdade. E como o mundo é injusto 'pra mim. É que eu estou bem, os outros é que estão mal. Pelo menos, penso eu... ou será que não? Deixa 'tar, ta tudo bem, e já agora é um cafézinho... aliás, deixa 'tar mesmo, porque agora já não quero nada. Vou para casa pensar no que quero."

terça-feira, maio 24, 2005

 

To be a Pawn in the life game

Pois bem, tenho andado às voltas, mas está a ser dificil derrotar o xaulin (outras vezes conhecido por confucio) em Xadrez. Tanto no GameKnot.com como no RedHotPawn.com o gajo ganha. Pelos vistos tenho que mudar de estratégia, como por exemplo, encomendar bailarinas para o distrairem, ou técnicas menos convencionais... é que nisto de jogar, nem a feijões as pessoas gostam de perder. A ver se as minhas estratégias surtem efeito. É que aprender a jogar 'tá fora de questão.

domingo, maio 22, 2005

 

"Lugar Comum"

Belém? De Israel? Não. A nossa Belém, a tal do mosteiro do Vasco e do Luis, da dita da rosa, aquela da torre... mas também aquela da população doutros tempos, mas principalmente a destes tempos, a da Cultura, a dos Astros, a dos pasteis... e do outro lado, a nossa ponte de Abril, a (re)lembrar as conquistas doutras décadas, mas que parecem esquecidas, e o nosso tagus a roçar-lhe por baixo.
Mas Belém continua a mesma, solitária e acolhedora, triste e simpática, faladora até ao fim da avenida.
E Belém é liberdade, é lazer e prazer, é companhia, é uma flor, ou um conjunto delas, é também fauna, mas muita flora.

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